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cimitarra

cimitarra | n. f.

Espada de lâmina larga e curva....


Ave passeriforme (Erythrogenys hypoleucos) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Pomatorhinus horsfieldii) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Erythrogenys mcclellandi) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Erythrogenys gravivox) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Pomatorhinus montanus) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Erythrogenys erythrogenys) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Pomatorhinus melanurus) da família dos timaliídeos....


Ave passeriforme (Pomatorhinus musicus) da família dos timaliídeos....


órix-de-cimitarra | n. m. 2 núm.

Grande mamífero (Oryx dammah) da família dos bovídeos, de pelagem curta e branca, com o peito e a ponta da cauda fulvos, manchas escuras na testa, nos olhos e ao longo do focinho, chifres anelados, longos e curvados para trás....


Ave passeriforme (Erythrogenys erythrocnemis) da família dos timaliídeos....


Ave (Rhinopomastus cyanomelas) da família dos feniculídeos....


Ave passeriforme (Pomatorhinus superciliaris) da família dos timaliídeos....




Dúvidas linguísticas



Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.



Peço auxílio para a composição de palavras com prefixos gregos e latinos. Quando são em justaposição e quando são em aglutinação? Minha dúvida neste momento é com a palavra intra + esclerótico.
A existência ou não de hífen depois de prefixos gregos e latinos é difícil de sistematizar em poucas linhas, pois isso difere consoante os prefixos (há até divergências ligeiras entre a norma europeia e a norma brasileira do português, por serem diferentes as obras de maior referência neste aspecto).

No caso de intra- (este caso aplica-se também aos prefixos contra-, extra-, infra-, supra- e ultra-), de acordo com a Base XXIX do Acordo Ortográfico de 1945, deve usar-se hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: intra-arterial, intra-ocular), h (ex.: intra-hepático), r (ex.: intra-raquidiano) ou s (ex.: intra-sinovial). Assim sendo, deve escrever-se intra-esclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1945, para o português de Portugal, ou o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil.

Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, e segundo a Base XVI, o prefixo intra- (assim como todos os prefixos ou elementos prefixais com o mesmo contexto ortográfico, isto é, terminados na letra a) deve aglutinar-se sempre com o elemento seguinte (ex.: intraocular), excepto se este começar por a (ex.: intra-arterial) ou h (ex.: intra-hepático). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, essas consoantes devem ser dobradas (ex.: intrarraquidiano, intrassinovial). Assim sendo, deve escrever-se intraesclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1990.


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