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centopeia

escolopendra | n. f.

Designação dada a vários animais articulados miriápodes, da ordem dos quilópodes, de 15 ou mais pares de patas, cuja mordedura pode ser venenosa....


lacraia | n. f.

Designação dada a vários animais articulados miriápodes, da ordem dos quilópodes, de 15 ou mais pares de patas, cuja mordedura pode ser venenosa....


miriápode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Classe dos artrópodes terrestres a que pertence a centopeia e a escolopendra....


milípede | adj. 2 g. | n. m.

Que tem muitos pés....


centopeia | n. f.

Designação dada a vários animais articulados miriápodes, da ordem dos quilópodes, de 15 ou mais pares de patas, cuja mordedura pode ser venenosa....


quilópode | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de animais artrópodes miriápodes que compreende as centopeias....


lacrau | n. m.

Designação dada a vários animais invertebrados aracnídeos, geralmente venenosos, com pedipalpos em forma de pinças e corpo alongado que se prolonga numa cauda que se pode curvar sobre o dorso....


alacraia | n. f.

O mesmo que lacrau....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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