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cadencia

cadente | adj. 2 g.

Que vai caindo (ex.: águas cadentes)....


ritmado | adj.

Que tem ritmo; cadenciado....


galopim | n. m.

Galope curto e cadenciado....


tiquetaque | n. m.

Onomatopeia com que se exprime o ruído proveniente de um movimento regular e cadenciado....


celeuma | n. f.

Barulho de muitas vozes juntas....


compassado | adj.

Cadenciado, executado a compasso....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Fazer ruído contínuo e cadenciado, mas não molesto....


ritmar | v. tr. | v. intr.

Cadenciar....


compasso | n. m.

Movimento, andamento regular ou cadenciado....


dançar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....


bailhar | v. tr. e intr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música ou para executar determinada dança....


bailar | v. intr. | v. tr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....


sarabandear | v. intr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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