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boato

galga | n. f.

Fêmea do galgo....


soada | n. f.

Acto ou efeito de soar....


mujimbo | n. m.

Óleo de origem vegetal....


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Boato....


balona | n. f.

Boato falso....


eco | n. m.

Repetição de um som reenviado por um corpo duro....


roleta | n. f.

Jogo de azar em que se pretende acertar no número e cor onde vai parar uma bola branca lançada no sentido contrário ao de uma roda dividida geralmente em 37 sectores numerados de 0 a 36, e coloridos alternadamente em vermelho e preto (e verde para 0)....


terrorista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Que espalha boatos alarmantes....


versão | n. f.

Acto ou efeito de voltar em sentido oposto....


calhandrice | n. f.

Atitude de quem gosta de intrigas ou de boatos....


atoada | n. f.

Notícia vaga ou não confirmada....


alarme | n. m.

Boato assustador....


bilhardeiro | n. m.

Pessoa que gosta de boatos, de falar da vida alheia....


boataria | n. f.

Grande quantidade de boatos....


boato | n. m.

Notícia anónima e não confirmada que é divulgada no domínio público....


desmentido | adj. | n. m.

Dado como falso (um boato, uma afirmação)....


mexerico | n. m.

Acto de querer saber para ir contar a outrem....


toada | n. f.

Rumor, boato, notícia vaga que corre de boca em boca....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.


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