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arreliação

arreliento | adj.

Impertinente, que causa arrelia....


aborrecido | n. m. | adj.

Aquele que aborrece....


arrelia | n. f.

Contrariedade, despeito, zanga, quezília....


perro | adj. | n. m.

Que não desliza ou cujo normal funcionamento oferece resistência ao movimento....


cavacão | n. m.

Grande zanga, arrelia, agastamento....


felga | n. f.

Torrão desfeito; torrão miúdo....


ferruncho | n. m.

Vergôntea de colmo ou de outra planta flexível com que se aperta a vassoura ou o escovalho....


freimaço | n. m.

Arrelia; impaciência; prurido....


perrengue | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou o que tem medo....


amofinar | v. tr. e pron.

Causar ou sentir aborrecimento, incómodo ou preocupação....


aporrinhar | v. tr. e pron.

Causar ou sentir aborrecimento....


arreliar | v. tr. | v. intr. e pron.

Causar arrelia a....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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