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-cito

cito- | elem. de comp.

Exprime a noção de célula (ex.: citologia)....


-cito | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de célula (ex.: monócito; normócito)....


fagócito | n. m.

Célula que absorve e digere micróbios ou outros microrganismos no organismo....


osteócito | n. m.

Célula madura localizada nas lacunas da matriz óssea, que produz substâncias necessárias à manutenção do osso....


oócito | n. m.

Célula do filo germinal feminino dos animais, sem terem sofrido ainda as duas fases da miose....


trombócito | n. m.

Elemento do sangue que intervém na sua coagulação (número normal 250 000 por mm3)....


cnidócito | n. m.

Célula urticante característica dos cnidários....


leucócito | n. m.

Célula sanguínea esbranquiçada, com origem na medula óssea, no baço e nos gânglios linfáticos, que desempenha papel importante na defesa do organismo contra as infecções....


mielócito | n. m.

Célula imatura da medula óssea, precursora do granulócito....


ovócito | n. m.

O mesmo que oócito....


monócito | n. m.

Tipo de glóbulo branco de grandes dimensões, mononuclear, que se origina na medula óssea e se desloca pela corrente sanguínea até aos tecidos....


astrócito | n. m.

Célula do sistema nervoso central, de origem ectodérmica, com prolongamentos ramificados que lhe dão forma semelhante a uma estrela....


drepanócito | n. m.

Glóbulo vermelho com forma de foice, característico da drepanocitose, que contém uma hemoglobina anormal....


macrócito | n. m.

Glóbulo vermelho do sangue de tamanho bastante superior à média....


condrócito | n. m.

Célula que se encontra no tecido cartilaginoso....


linfócito | n. m.

Leucócito mononuclear presente no sangue, nos tecidos linfóides e na medula e que desempenha importantes funções imunitárias....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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