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Citas

A forma Citaspode ser [masculino e feminino plural de citacita], [masculino plural etnónimo de citacita], [plural topónimo e grafia não portuguesa de citacita], [segunda pessoa singular do presente do indicativo de citarcitar] ou [nome masculino plural].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
CitasCitas
( Ci·tas

Ci·tas

)


nome masculino plural

Designação genérica do antigo povo bárbaro da Cítia, a nordeste da Europa e noroeste da Ásia.

citarcitar
( ci·tar

ci·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Direito] [Direito] Chamar solenemente para comparecer em juízo ou perante a autoridade em determinada ocasião.

2. Fazer menção ou referência a algo (ex.: citou as vantagens e as desvantagens). = MENCIONAR, REFERIR

3. Apontar, indicar, referir (texto, facto, etc.).

4. Mencionar ou transcrever palavras de outrem (ex.: citou um verso de Camões).

5. [Tauromaquia] [Tauromaquia] Provocar (o touro).

etimologiaOrigem etimológica:latim cito, -are, abanar, excitar, incitar, apressar, convocar, mencionar, recitar.
citacita
( ci·ta

ci·ta

)


nome feminino

1. Referência a um trecho ou a uma opinião autorizada. = CITAÇÃO


nome de dois géneros

2. Natural da Cítia.

Confrontar: sita.

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Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.